É com muita alegria e satisfação que divulgamos e pedimos seu apoio para a coordenadora do NUFIPEC. A professora Ani Caroline Grigion Potrich é uma das finalistas do Prêmio Educação Financeira Transforma do Instituto XP, braço de ações sociais da XP Inc.
Foram mais de 600 inscrições para a premiação, que reconhecerá pessoas e projetos focados na transformação da educação financeira no país. Os vencedores serão escolhidos por votação popular, que irá até o dia 19 de março, por meio do site oficial do prêmio:
Ajude a professora da UFSC a trazer esse prêmio para a nossa instituição!
A banca de jurados contou com especialistas e profissionais renomados em finanças e empreendedorismo, como Nathalia Arcuri (Me Poupe), Thiago Nigro (O Primo Rico), Konrad Dantas (Kondzilla), Edu Lyra (Gerando Falcões), Thiago Godoy (XP Inc.), além da diretora de redação do InfoMoney, Raquel Balarin.
Foram selecionados projetos de educação financeira com forte impacto em ensino e conscientização de educação financeira, principalmente para crianças e jovens de escolas públicas, moradores de regiões mais vulneráveis e mulheres.
“A professora Ani colhe os resultados de suas pesquisas que, de forma prática, contribuem para disseminar a educação financeira, validando modelos de mensuração e investigando as relações comportamentais a fim de oportunizar um presente e futuro mais dignos à sociedade.
Se temos hoje no Brasil um aumento expressivo de investidores no mercado financeiro, por outro lado fica evidente os níveis também cada vez maiores de endividamento e a falta de planejamento financeiro da população. Foi nesse contexto, que Ani criou e coordena o Núcleo de Finanças Pessoais e Comportamentais (NUFIPEC) da UFSC. Entre as muitas contribuições das pesquisas realizadas pelo NUFIPEC, foi desenvolvido o primeiro indicador publicado em português para ser usado como instrumento de avaliação da educação e da alfabetização financeira, denominado “Termômetro de Alfabetização Financeira”, o qual comprova que mais importante do que as pessoas possuírem conhecimento financeiro, elas precisam se comportar financeiramente bem.
Como produto das pesquisas realizadas, é possível identificar os grupos mais vulneráveis e com menores índices de educação financeira e padrões comportamentais, tornando-se o foco da atuação do núcleo na sociedade. Assim, além de coletar dados para pesquisar e entender melhor os caminhos da educação financeira, também se tem como preocupação devolver para a sociedade o investimento que é realizado. Ensinando, por exemplo, aos professores da rede básica de ensino de Santa Catarina, como levar a educação financeira para dentro de sala de aula, auxiliando na transformação do futuro, ao cuidar do nosso presente.”